quinta-feira, 1 de dezembro de 2022

Os Direitos Humanos na Biblioteca Escolar

 

ONU

O Dia dos Direitos Humanos é assinalado pela comunidade internacional a 10 de dezembro para comemorar a data da adoção, em 1948, da Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH), por parte da Assembleia das Nações Unidas.

10 de dezembro é também o Dia Nacional dos Direitos Humanos, instituído pela Assembleia da República (Resolução n.º 69/98, de 22 de dezembro).

 

O cinema na luta pelos Direitos Humanos

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A partir de 5 de dezembro, na Biblioteca Escolar António Ferraz, a par da Maratona de Cartas 2022, todos os alunos, de forma autónoma ou em sessões agendadas pelos seus professores, poderão assistir a extraordinárias obras cinematográficas.

All invisible children (Crianças invisíveis) é um trabalho de conjunto que juntou produtores italianos, a UNICEF, o Programa Alimentar Mundial e um grupo de realizadores à volta de um manifesto de apoio a crianças em vários pontos do planeta, entre os quais Brasil, China, Sérvia, e Estados Unidos da América. Os filmes, sobre crianças que lidam todos os dias com as maiores atrocidades, são assinados por realizadores de renome:  Kátia Lund, Stefano Veneruso, Jordan Scott, Mehdi Charef, Emir Kusturica, Spike Lee, John Woo e Ridley Scott.

 

Human, de Yann Arthus-Bertrand, com mais de duas mil entrevistas em 60 países dão vida a este comovente documentário que reflete o que somos e o que queremos, não só como indivíduos, mas como sociedade.

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direitosdevereshumanos

No dia 13 de dezembro, a professora Alexandra Vieira, coordenadora do Clube Europeu, em parceria com a Biblioteca Escolar, promoverá a discussão comparativa de dois importantes documentos, levando os alunos à reflexão não só sobre os Direitos, mas também sobre os Deveres Humanos. A Declaração universal dos direitos humanos, instituída pelas Nações Unidas em 1948, e a Carta universal dos deveres e obrigações dos seres humanos, publicada em 2017 pela Fundação José Saramago, com base no discurso de José Saramago aquando da entrega do Prémio Nobel da Literatura, em 1998, estarão no centro da reflexão.

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